Na hora de comprar o ingresso na bilheteria, o espectador tem um monitor que representa a distribuição dos assentos na sala e, então, pode escolher o lugar onde quer sentar para ver o filme. No bilhete tem a letra da fila e o número da poltrona.
Os óculos para projeção 3D são da sala, lembram muitos os óculos dos filmes do Homem-Aranha. Eles são guardados em prateleiras de metal com gavetas vazadas, onde são afixados em finas hastes metálicas. Entregam na porta da sala e ao final, são recolhidos um a um para fazer a higienização.
Agora vamos ao que interessa. O filme. Assisti Harry Potter e o Enigma do Príncipe, que já havia visto em 2D convencional. Apenas os 15 minutos iniciais são em 3D, bem como os trailers de O Expresso Polar e Os Fantasmas de Scrooge. O 3D em IMAX é fenomenal, a tela gigante dá a impressão que seremos engolidos pela projeção. Lembro de um menino de uns 12 anos ao meu lado, tentando pegar a neve que parecia cair sobre nós.
O som é algo de outro mundo. A trilha de Harry Potter, que em relação aos filmes da série, ficou melhor, no IMAX parece que tem vida. Bem como os efeitos sonoros do filme, que parecem mais reais. Enfim, é uma experiência única. Desde já tô na espera das férias ao fim do ano para voltar a Curitiba e quem sabe conferir no IMAX o filme que promete revolucionar o cinema e ser o supra-sumo da tecnologia IMAX: Avatar, de James Cameron.
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