Esse texto é um artigo que fiz em sala de aula na última terça-feira (06), na matéria da professora Valdete da Graça.

Rio 2016
Rio 2016. Esta foi a notícia mais comentada na última semana. Não é para menos, pela primeira vez um país sulamericano sediará os Jogos Olímpicos. Copa do Mundo na África e no Brasil. Os países emergentes tentam ganhar status organizando importantes eventos esportivos.
A escolha do Rio também foi uma decisão política e econômica. Nos bastidores, o confronto Davi versus Golias teve tons épicos. Obama defendia sua Chicago contra a rejeição popular. Lula usava a emoção e a economia para alavancar a candidatura nacional. Além do magnífico vídeo dirigido por ninguém menos que Fernando Meirelles.
Pelos sites mundo afora, Tóquio e Madri eram meras coadjuvantes. Rio de Pelé contra Chicago de Oprah. O Brasil de Paulo Coelho desafiando a primeira-dama Michelle.
O mundo se voltou para Copenhague. Um bilhão de pessoas de olhos abertos para a capital dinamarquesa. Então, após as apresentações dos candidatos, veio a surpresa. Os Estados Unidos fora da disputa. Depois Japão. E na final, o Brasil venceu a Espanha.
Enfim, promessas serão cumpridas. Melhorias ambientais e de infra-estrutura. E Rio 2016 é um sonho que começa a virar realidade, na terra do presidente que virou herói. Das vaias no Pan 2007 à exaltação a um deus olímpico.
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